Essa entrevista com o Vice-Governador de São Paulo, Felício Ramuth, oferece uma visão crucial sobre os esforços para lidar com essa complexa questão.
Prepare-se para entender:
A estratégia multifacetada: Descubra como o governo está combinando saúde, assistência social e segurança pública para enfrentar o problema.
O “Hub de Cuidado”: Saiba como essa instalação 24 horas por dia, 7 dias por semana, está oferecendo cuidados médicos e planos individualizados para os usuários.
A importância das comunidades terapêuticas: Entenda como a criação de 40 casas terapêuticas em São Paulo está auxiliando no tratamento.
A luta contra o tráfico: Veja como as 50 operações realizadas pelo governo estão impactando o crime organizado na região.
Dados e transparência: Descubra como o governo está usando dados e tecnologia para monitorar a situação e fornecer informações precisas.
O futuro da Cracolândia: Ouça a visão do Vice-Governador sobre o futuro da Cracolândia e os desafios que ainda precisam ser superados.
Esta é uma conversa essencial para entender os esforços em andamento e o futuro da Cracolândia. Assista agora e forme sua própria opinião!
O minidocumentário “Agenda Cidadã de Cultura” te leva a uma jornada única pelo centro histórico, revelando sua arquitetura, história e potencial inexplorado.
Prepare-se para:
Enxergar além do óbvio: Descubra por que o centro de São Paulo merece ser vivido, não apenas visto.
Um chamado à ação: Entenda como o turismo cultural pode ser a chave para a revitalização, atraindo tanto paulistanos quanto visitantes do mundo todo.
A força da cultura: Testemunhe como a cultura pulsa no coração da cidade, impulsionada por seus moradores e visitantes.
Um futuro brilhante: Acompanhe a união da sociedade civil e autoridades públicas em um projeto de resgate da dignidade arquitetônica, urbana e, acima de tudo, social do centro.
Não perca a chance de se apaixonar novamente por São Paulo! Assista ao minidocumentário “Agenda Cidadã de Cultura” e faça parte dessa transformação!
Buscamos sempre trazer diferentes olhares sobre os desafios e as propostas para a nossa cidade, com o compromisso de promover um debate construtivo e neutro. Hoje, compartilhamos com vocês a análise de Steh Papaiano sobre as recentes movimentações em relação à Cracolândia.
Steh Papaiano detalha duas frentes de atuação que, segundo ela, visam o desmantelamento da Cracolândia e a restituição da dignidade aos moradores, dependentes químicos e trabalhadores do centro.
As Duas Frentes em Ação:
A Cracolândia no Minhocão: A primeira frente, liderada pelo vice-prefeito, busca inviabilizar a permanência da Cracolândia no Minhocão, visando transformar a região em um espaço mais produtivo e de convivência. Steh Papaiano comenta as críticas de que a medida, que incluiu a criação de um estacionamento na parte inferior, seria “higienista”, mas argumenta que ela, na verdade, inviabiliza a venda e o uso de drogas no local. A autora menciona uma manifestação recente contra o projeto, destacando a percepção de moradores de que os participantes não seriam da região.
Desapropriação da Favela do Moinho: A segunda frente, liderada pelo governo estadual, foca na desapropriação da Favela do Moinho, descrita como um “bunker para traficantes”. Steh Papaiano informa que a maioria das famílias (84%) aceitou a realocação para CDHUs. Ela aponta que uma minoria de supostos moradores e militantes de esquerda estariam fazendo barulho, e que a Cracolândia “desapareceu” coincidentemente no dia do início da desocupação, reaparecendo, em seguida, nas imediações do Minhocão e da própria Favela do Moinho.
Pontos de Análise levantados pela autora:
A autora levanta questionamentos importantes sobre a dinâmica da Cracolândia e as forças que, em sua visão, a mantêm. Steh Papaiano sugere uma relação entre ONGs ligadas à esquerda e a existência da Cracolândia, criticando a lei antimanicomial e sua aplicação. Ela vai além, insinuando uma aliança entre o crime organizado e “ideologias” específicas para sabotar o planejamento de desmonte da Cracolândia e a revitalização do centro, com o objetivo final de impedir a realocação das famílias da Favela do Moinho.
A análise de Steh Papaiano nos convida a refletir sobre os diversos ângulos e interesses que permeiam a questão da Cracolândia e a revitalização do centro de São Paulo. A complexidade do tema exige um olhar atento e a consideração de múltiplas perspectivas.
Qual a sua opinião sobre as ações e os pontos levantados pela autora? Compartilhe seus pensamentos e continue acompanhando nossa coluna para mais debates sobre o futuro do nosso centro.
Vocês querem saber o que está acontecendo com a Cracolândia? Então vamos lá. Hoje, na cidade de São Paulo, duas frentes estão em ação — uma liderada pelo governador Tarcísio e outra pelo vice-prefeito — ambas com o mesmo objetivo: o desmantelamento da Cracolândia e devolver a dignidade dos moradores do centro/ dos adictos/ daqueles que trabalham e usam o centro como via de passagem. 1) A Cracolândia no Minhocão A primeira frente busca inviabilizar a permanência da Cracolândia no Minhocão e transformar a região em um espaço mais produtivo e de convivência para os moradores. Esse projeto está sendo conduzido pelo nosso vice-prefeito, que vem sendo duramente atacado nos últimos dias por transformar a parte debaixo do Minhocão em um estacionamento. A esquerda, como era de se esperar, rotulou a medida como “higienista”, alegando que ela dificulta a presença de pessoas em situação de rua. Mas o que ela de fato inviabiliza é a venda e o uso de drogas no local. Na semana passada, militantes do PT e do PSOL organizaram uma manifestação com “bicicleteiros” contra o projeto. Curiosamente, nos comentários da própria manifestação, diversos moradores deixaram claro seu apoio à medida — e ainda disseram nunca ter visto esses ciclistas por lá antes, suspeitando que vieram de bairros como Vila Madalena e Pinheiros, só pra fazer pressão. 2) O fator mais relevante: a desapropriação da Favela do Moinho Essa ação é liderada pelo governo estadual. A Favela do Moinho é a última favela remanescente no centro da capital. É murada, com uma única entrada — um verdadeiro bunker para traficantes, ideal para esconder drogas e dificultar operações policiais. Pois bem, o governo Tarcísio negociou com 84% das famílias, oferecendo realocação digna em CDHUs. E sabe o que aconteceu? A maioria absoluta não só concordou, como quer sair dali. Nas últimas semanas, no entanto, uma minoria de supostos moradores — somada a militantes cooptados pela esquerda — tem feito barulho na Prefeitura e na Câmara Municipal. Coincidência ou não, justo no dia em que começou a desocupação, houve confusão… e a Cracolândia “desapareceu”. Mas olha só que “coincidência”, né? Eu, sinceramente, não acredito em coincidências. E adivinhem? Hoje, os usuários de crack apareceram justamente nos arredores do Minhocão e… da Favela do Moinho. Vou ser bem direta com vocês: se não fossem as ONGs ligadas à esquerda, a Cracolândia não existiria em São Paulo. Se não fosse essa aberração chamada lei antimanicomial, não teríamos pessoas sendo tratadas como ratos de laboratório na mais macabra engenharia social inventada pela esquerda. A verdade é que o crime organizado, em aliança com essa ideologia podre, “sumiu” com os usuários no momento exato da ação estatal — e reapareceu com eles para sabotar todo o planejamento de desmonte da Cracolândia e revitalização do centro. Porque, no fim das contas, isso tudo é sobre impedir que as famílias da Favela do Moinho sejam realocadas para um lugar onde possam viver com dignidade.
Mooca, São Paulo – A vibrante região da Mooca se tornou, na manhã de hoje, o epicentro do debate sobre turismo cultural no estado. O Museu da Imigração acolheu o último encontro da terceira temporada do prestigiado Fórum Brasil de Turismo Cultural, um evento que continua a demonstrar sua crescente influência no setor.
Em meio a importantes autoridades e figuras proeminentes do turismo, a participação ativa do Instituto Bairro Vivo e da Associação Viva o Centro ganhou destaque. O presidente de ambas as entidades, Edison Farah, marcou presença engajando-se nas ricas discussões que pautaram o fórum.
O evento contou com a participação de nomes de peso da política e do turismo, incluindo o vice-governador Felício Ramuth, o secretário de turismo Roberto de Lucena, o deputado estadual Paulo Corrêa Jr., e o presidente da Fundação Arquivo e Memória de Santos, Leonardo Barbosa Delfino, sublinhando a relevância do tema para o desenvolvimento regional.
Sérgio França Coelho, CEO do Fórum Brasil, enfatizou o sucesso da edição, ressaltando o crescimento constante e a força da proposta do Fórum Brasil de Turismo Cultural.
Em um momento significativo, Edison Farah, presidente do Instituto Bairro Vivo e da Associação Viva o Centro, expressou sua convicção no potencial transformador da iniciativa. Suas palavras ecoaram o entusiasmo e a determinação das entidades que lidera: “Sua tenacidade deve ser exemplo para todos nós. Seu empreendimento será exitoso, temos certeza, e estamos juntos para implementar. O Fórum Brasil de Turismo Cultural tem a qualidade técnica, social, econômica e política que o torna destinado a acontecer.”
A presença marcante do Instituto Bairro Vivo e da Associação Viva o Centro, sob a liderança de Edison Farah, reforça o papel crucial dessas organizações na promoção e no desenvolvimento do turismo cultural na cidade e no estado. Este encontro no Fórum Brasil de Turismo Cultural solidifica o compromisso do setor em fortalecer-se através do diálogo e da colaboração, impulsionando projetos com impacto significativo.
A Belas Artes, tradicional instituição de ensino de São Paulo, celebra 100 anos de história e consolida seu status de “Lovemark”, um conceito que define marcas que transcendem a relação comercial e criam laços emocionais profundos com seus consumidores. O estudo aponta que a Belas Artes construiu essa conexão ao longo do tempo por meio de diversos fatores-chave:
História e Tradição: Um século de excelência e reputação sólida.
Inovação Constante: Adaptação com campi modernos e tecnologia.
Foco no Aluno: Priorizando bem-estar e pertencimento.
Economia Criativa: Liderança e impacto social.
Alto Engajamento: Alunos como embaixadores da marca.
Pilares da Lovemark: Respeito, Admiração e Paixão.
O estudo também destaca os três pilares que sustentam o status de Lovemark da Belas Artes: respeito (tradição e qualidade acadêmica), admiração (inovação e compromisso com a economia criativa) e paixão (engajamento e lealdade dos alunos).
A Belas Artes se destaca por valorizar sua história ao mesmo tempo em que se moderniza, focar na experiência personalizada do aluno, investir em inovação no ensino e nos campi, estabelecer uma forte comunidade, demonstrar responsabilidade social e compromisso com a sustentabilidade e adotar uma comunicação autêntica e humanizada.
“Para nós, do Instituto Bairro Vivo, a Belas Artes é mais que uma instituição de ensino. É parte da alma da nossa cidade. Testemunhamos diariamente a energia criativa que emana de seus campi, a paixão dos alunos e o orgulho dos ex-alunos. A Belas Artes não apenas educa, ela inspira, transforma e enriquece nossa comunidade. Celebrar seu centenário é celebrar também a história da nossa cidade, que se entrelaça com a trajetória dessa Lovemark.” – Edison Farah
O turismo cultural, responsável por expressivos 40% das receitas do setor em nível mundial, demonstra seu impacto direto na geração de oportunidades e no crescimento econômico. Reconhecendo essa força, o Fórum Brasil de Turismo Cultural se consolida como uma plataforma essencial de educação, difusão e fomento de negócios no segmento turístico-cultural, com foco em estratégias inovadoras, ferramentas práticas e a crucial conexão entre os diversos atores do mercado.
A Etapa Paulista do Fórum Brasil está atualmente realizando uma série de encontros temáticos no coração histórico de São Paulo. Essa iniciativa estratégica busca valorizar o patrimônio cultural da cidade e integrá-lo de forma dinâmica ao desenvolvimento do turismo.
O calendário de encontros, que se estenderá ao longo de 2025, tem atraído a participação ativa de representantes dos setores público, privado e acadêmico, evidenciando a relevância do tema e o interesse em construir um futuro próspero para o turismo cultural no estado.
Para acompanhar a programação completa e as novidades do Fórum Brasil de Turismo Cultural, os interessados podem seguir a plataforma online e manter-se atualizados sobre as próximas oportunidades de aprendizado e networking.
Após pressão, Prefeitura de São Paulo inicia remoção de tapumes em obra do Túnel da Sena Madureira, mas ciclofaixa segue interditada e crime ambiental é denunciado
Após semanas de intensa pressão, cobranças e ofícios, a Prefeitura de São Paulo finalmente deu início à remoção dos tapumes da polêmica obra do Túnel da Sena Madureira, localizada na zona sul da capital. A informação foi divulgada pela vereadora Renata Falzoni, que tem sido uma das vozes mais ativas na denúncia dos problemas relacionados ao projeto.
No entanto, a notícia da remoção dos tapumes não traz alívio completo para os ciclistas e moradores da região. Segundo a vereadora, a ciclofaixa que deveria ser um importante corredor de mobilidade ativa permanece interditada há sete meses, expondo os ciclistas a riscos e sem oferecer uma alternativa segura. A situação da via é descrita como “desoladora”, com o piso destruído, demandando uma refação completa do asfalto e da sinalização. “Vamos continuar cobrando, pois esse é um eixo importante para quem pedala como meio de transporte”, afirmou Falzoni em suas redes sociais.
A vereadora também levantou graves acusações de crime ambiental. De acordo com sua publicação, a subprefeitura local teria realizado o corte dos brotos que estavam nascendo nas árvores previamente removidas para a construção do túnel. Essa ação agrava ainda mais a controvérsia em torno da obra, que já é alvo de um pedido de anulação de contrato pelo Ministério Público devido a suspeitas de fraudes e superfaturamento.
Renata Falzoni é enfática em sua crítica ao projeto, classificando o túnel da Sena Madureira como um “erro ambiental, social e de mobilidade”. Para a vereadora, o investimento de uma “fortuna” em uma obra voltada exclusivamente para o tráfego de veículos não representa uma solução eficaz para os problemas de congestionamento da cidade. “Não ao túnel Sena Madureira!”, concluiu em sua postagem.
A novela da obra do Túnel da Sena Madureira continua a gerar debates e indignação, com a mobilidade dos ciclistas e as questões ambientais no centro da discussão. A expectativa é que a pressão da sociedade civil e dos órgãos competentes continue a influenciar os próximos passos da prefeitura em relação a este controverso projeto.
A 4ª edição da campanha #CirculeUmLivro incentiva a troca de livros, oferecendo oficinas educativas, mediação de leitura e jogos durante a Semana Mundial do Livro. A iniciativa promove a economia circular e beneficia o meio ambiente, pois utiliza papel de árvores cultivadas para este fim, tornando os livros renováveis, recicláveis e biodegradáveis.
Que tal trocar aquele livro que está parado na estante e descobrir novas histórias?
🔁 É gratuito, fácil e sustentável. E não para por aí! Além da troca de livros, vão rolar oficinas educativas, mediação de leitura e muitas brincadeiras para todas as idades. Vem circular histórias com a gente! 💚 🌳🌍 Ibá: o futuro está nas árvores cultivadas. #CirculeUmLivro#Sustentabilidade#Leitura#TrocaDeLivros#DiaDoLivro
O prefeito Ricardo Nunes lançou nesta quinta-feira (10) o Programa Melhoramentos de São Paulo, iniciativa de desenvolvimento estratégico com obras de viário, mobilidade, drenagem e requalificação da cidade. A iniciativa vai definir os rumos da capital paulista para as próximas gerações, assim como foi feito há 80 anos, quando São Paulo passou por uma era de grandes transformações que modelaram e definiram seu crescimento nas últimas décadas. Esse período serviu de inspiração para o programa lançado hoje e foi registrado no livro fotográfico “Os Melhoramentos de São Paulo”, editado pelo prefeito Francisco Prestes Maia, responsável pelas realizações ocorridas na época.
“São 55 obras estruturantes com quase R$ 20 bilhões de investimento e essas ações da Prefeitura se somam às do Governo do Estado como, por exemplo, a ampliação da rede de linhas do Metrô e da CPTM”, disse o prefeito Ricardo Nunes. “Com essa ação apresentada hoje pela Prefeitura, a gente vai ter um outro patamar do ponto de vista da mobilidade, da qualidade de vida, de atenção com relação à resiliência por conta das mudanças climáticas, reduzindo ainda mais os alagamentos, as enchentes e as áreas de risco”, completou o prefeito, destacando que, além das obras, a administração municipal segue atuando em diversas outras frentes, como a ampliação e requalificação da rede pública de saúde, Vilas Reencontro, garantia da segurança alimentar da população da cidade.
O novo “Melhoramentos de São Paulo” envolve 55 grandes obras em todas as regiões da cidade e tem investimentos previstos de R$ 19 bilhões, que devem gerar 70 mil empregos diretos e indiretos nos próximos anos.
São quatro grandes eixos: Mobilidade/Viário, com 24 obras e investimento de R$ 13,8 bilhões; Pontes/Viadutos/Túneis, com 5 obras e R$ 652 milhões de investimento; Drenagem, com 22 obras e R$ 2,8 bilhões de investimento; Requalificações, com 4 obras e investimento de R$ 1,9 bilhão. O total aplicado pela Prefeitura nas 55 obras é de R$ 19,3 bilhões.
“Todas as regiões da cidade serão impactadas por obras mais amplas ou locais e regionais de enorme impacto, que a cidade já esperava há muito tempo”, destacou o secretário de Governo, Edson Aparecido.
Um dos destaques é a inovação do projeto de extensão do complexo viário Jornalista Roberto Marinho até a Rodovia dos Imigrantes, com interligação feita por meio de dois túneis. Essa obra vai transformar a mobilidade da capital e também a paisagem da região ao receber um Parque Linear de 314 mil metros quadrados que vai beneficiar 700 mil pessoas.
Além disso, o complexo contará com um sistema inteligente de gerenciamento de tráfego, com a implantação de rede lógica, telecomunicação, pórticos e semaforização, conjunto de ações que permite instalar e implementar sistemas de infraestrutura para comunicação e controle de tráfego por meio de câmeras e semáforos inteligentes para controlar o fluxo de tráfego.
Ainda no eixo Mobilidade/Viário, o programa envolve grandes obras em regiões mais afastadas do Centro, como a Zona Leste, que terá dois BRTs, que levarão agilidade e conforto nos deslocamentos da população, os Terminais Itaim Paulista e Itaquera e o Corredor Itaquera.
No Centro, a Prefeitura lança o Veículo Leve sobre Trilhos, mais um modal que vai melhorar a mobilidade, levando sustentabilidade e conforto, ao mesmo tempo em que requalifica o seu entorno, a exemplo do que vem acontecendo com o Aquático SP, na Zona Sul. O VLT faz parte do Plano de Requalificação Urbanística do Centro de São Paulo com Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável.
No eixo Drenagem, foi contratada empresa especializada para elaboração de projeto executivo e obras de canalização e serviços complementares no Córrego Itaquera – Cidade Tiradentes, na Zona Leste. A obra pretende ampliar a resiliência da cidade às chuvas e reduzir as áreas inundáveis, mitigando os prejuízos causados à população.
Um outro destaque do programa é a requalificação urbana do Parque Dom Pedro II, uma das áreas mais importantes do Centro da cidade, que há anos se encontra em processo de degradação.
Haverá uma revolução urbanística na região, feita por meio de Parceria Público-Privada, para a requalificação de espaço público histórico, criação de polo intermodal de transporte, recuperação ambiental e ampliação de diversidade, reconexão dos equipamentos e pontos de interesse da região, envolvendo também grandes obras, como a demolição dos viadutos Antônio Nakashima e 25 de Março, construção da nova Ponte do Carmo, requalificação e reorganização do viário, construção de novo Terminal Parque Dom Pedro II com Praça Panorâmica e galeria comercial, além da implantação de 100 mil m² de novas áreas verdes, 2 novos reservatórios de águas pluviais, microdrenagem, reforço de galerias, construção de novo boulevard, requalificação das praças Fernando Costa e Ragueb Chohfi e a gestão das áreas pelo concessionário até fim do contrato (30 anos).
Confira aqui a apresentação do Programa “Melhoramentos de São Paulo”